IV Festival de Teatro Popular – Jogos de Aprendizagem


Evento

Local: Centro Municipal de Cultura Arte e Lazer Lupicínio Rodrigues –

Sala Álvaro Moreyra e Teatro Renascença

Datas: 22, 23 e 25 de junho de 2015 – Segunda, terça e quinta

Entrada Franca!

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Programação:

  • Fando e Lis – Amanhã Seremos Felizes

Fando e Lis são dois peregrinos em busca da maravilhosa cidade de Tar. Em Tar serão felizes para sempre. Nesse caminho Fando e Lis vivem um relacionamento de dependência marcado pela violência e afetividade.  Fando aproveita-se da paralisia de Lis para cometer abusos físicos e morais. Acorrentada, Lis se cala e não fala com Fando. Preenchendo esse vazio e silêncio surgem Namur, Mitaro e Toso, os homens do guarda-chuva, que conversam com Fando. De forma retórica, eles tem um discurso derrissório e caminham juntos para Tar. Tar, o local onde a dor, a doença, a dúvida, o frio desaparecerão. Ali tudo será diferente – onírico, inconsciente, absurdo.

22 e 23 de junho – Sala Álvaro Moreyra, às 20h.

 

  • Exercício cênico “Os Sinos da Candelária”

Em 1993 o Rio de Janeiro foi sacudido por um crime covarde, onde crianças foram assassinadas enquanto dormiam em frente à Igreja da Candelária. Este fato originou a peça “Os Sinos da Candelária” da escritora e compositora Aurea Charpinel. E é sobre este texto teatral que a Oficina Popular de Teatro da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz na cidade de Canoas vem desenvolvendo o seu trabalho no ano de 2013/2014, abordando uma das questões mais agudas da exclusão social no Brasil – o menor abandonado.

22 de junho –  Teatro Renascença, às 20h.

 

  • Exercício cênico Yerma

Yerma de Federico García Lorca (1898-1936) é uma obra popular de caráter trágico. Conta a história de um casal que segue, segundo as tradições de sua comunidade, o cotidiano do casamento – o homem empenha-se no trabalho junto ao gado e com a terra, a mulher cuida da casa e do bem-estar do marido. Yerma deseja, como única condição de felicidade, ter um filho; a gravidez não vem e o desejo vai dando lugar à frustração. Mais do que uma maternidade frustrada, o que está expresso em termos poéticos e simbólicos em Yerma é a tragédia de todos os que não conseguem realizar a sua plenitude vital e vêem definhar o seu potencial criativo, em razão da ignorância, do preconceito, da repressão.

25 de junho – Sala Álvaro Moreyra, às 20h.

Programação completa do festival aqui!

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