No mês do carnaval o teatro gaúcho pede passagem. O Porto Verão Alegre segue firme e forte com várias atrações na reta final do festival que completa 17 anos em 2016.
Confira abaixo tudo que vai rolar nos teatros municipais no mês da folia:
Dia 03

Histórias de um Cara Suado
Sala Álvaro Moreyra, às 21h
Solo de comédia que reúne histórias vividas pelo ator Lucas Sampaio, integrante da série Coisas Que Porto Alegre Fala e apresentador do canal de televisão Octo. Sem cenário, trilha sonora improvisada, muito suor, e convidados especiais.
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Dia 04
Histórias de um Cara Suado
Sala Álvaro Moreyra, às 21h
Solo de comédia que reúne histórias vividas pelo ator Lucas Sampaio, integrante da série Coisas Que Porto Alegre Fala e apresentador do canal de televisão Octo. Sem cenário, trilha sonora improvisada, muito suor, e convidados especiais.
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Dia 05

O que os Homens pensam que as Mulheres pensam
Teatro Renascença, às 21h
Três homens e uma travesti ficam trancados dentro de um banheiro público onde discutem o universo feminino. Um deles pretende se encontrar com uma possível namorada e vê em Pety, a travesti, a possibilidade de conhecer melhor os gostos e o comportamento feminino. Assim, os quatro encenam diversas situações e tipos diferentes de mulheres dando ênfase para os desejos e o pensamento feminino.
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Dia 06
O que os Homens pensam que as Mulheres pensam
Teatro Renascença, às 21h
Três homens e uma travesti ficam trancados dentro de um banheiro público onde discutem o universo feminino. Um deles pretende se encontrar com uma possível namorada e vê em Pety, a travesti, a possibilidade de conhecer melhor os gostos e o comportamento feminino. Assim, os quatro encenam diversas situações e tipos diferentes de mulheres dando ênfase para os desejos e o pensamento feminino.
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Dia 07
O que os Homens pensam que as Mulheres pensam
Teatro Renascença, às 21h
Três homens e uma travesti ficam trancados dentro de um banheiro público onde discutem o universo feminino. Um deles pretende se encontrar com uma possível namorada e vê em Pety, a travesti, a possibilidade de conhecer melhor os gostos e o comportamento feminino. Assim, os quatro encenam diversas situações e tipos diferentes de mulheres dando ênfase para os desejos e o pensamento feminino.
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Dia 10

Eu
Sala Álvaro Moreyra, às 21h
O tema “desamparo” norteia o solo “Eu” e abre espaço para estabelecer um diálogo trágico/cômico com o público. Tendo como referência o teatro pós dramático, mistura literatura, fragmentos de peças, cartas, biografias, fotografias, memórias, poemas, causos. Joga-se no liquidificador e o suco que sai é o espetáculo.
Dia 11
Eu
Sala Álvaro Moreyra, às 21h
O tema “desamparo” norteia o solo “Eu” e abre espaço para estabelecer um diálogo trágico/cômico com o público. Tendo como referência o teatro pós dramático, mistura literatura, fragmentos de peças, cartas, biografias, fotografias, memórias, poemas, causos. Joga-se no liquidificador e o suco que sai é o espetáculo.
Dia 12
Eu
Sala Álvaro Moreyra, às 21h
O tema “desamparo” norteia o solo “Eu” e abre espaço para estabelecer um diálogo trágico/cômico com o público. Tendo como referência o teatro pós dramático, mistura literatura, fragmentos de peças, cartas, biografias, fotografias, memórias, poemas, causos. Joga-se no liquidificador e o suco que sai é o espetáculo.
Dia 13

O Monstro de Olhos Verdes
Sala Álvaro Moreyra, às 21h
Escrito por Walmir Ayala, a história é ambientada em uma praça pública, onde um casal de namorados vive um feliz romance, como dois “pombinhos”, enquanto, neste mesmo lugar, um jovem assassino refugia-se da polícia e uma estátua cria vida e se manifesta, contando a história de Branca de Neve, com detalhes de terror e loucura. O espetáculo é definido pelo diretor Camilo de Lélis como um fábula para adultos.
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Dia 14
O Monstro de Olhos Verdes
Sala Álvaro Moreyra, às 21h
Escrito por Walmir Ayala, a história é ambientada em uma praça pública, onde um casal de namorados vive um feliz romance, como dois “pombinhos”, enquanto, neste mesmo lugar, um jovem assassino refugia-se da polícia e uma estátua cria vida e se manifesta, contando a história de Branca de Neve, com detalhes de terror e loucura. O espetáculo é definido pelo diretor Camilo de Lélis como um fábula para adultos.
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