Ninguém me disse que haveria dias como estes


TEATRO – NOVEMBRO DAS ARTES

A Temporada Novembro das Artes nasce da vontade de artistas que compartilham do mesmo desejo de criar e de unir forças para seguir apesar das dificuldades. Unimos linguagens, coletivos e diferentes visões estéticas para potencializar a arte como encontro, como acontecimento, como reinvenção por meio do compartilhamento de desejos, pulsões, espaços, reflexões, pontos de encontro e, no centro de tudo, arte de alta qualidade. Durante o mês de novembro, no Centro Municipal de Cultura de Porto Alegre, o público encontrará uma programação diversificada, incluindo teatro adulto e infantil, shows de música, food trucks e encontros. Esta é uma iniciativa de coletivos independentes – Projeto GOMPA, Incomode-te, Quimera Criações Artísticas, Teatro Ateliê e Desvio Coletivo – que promete agitar a cena local no mês de novembro.

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Foto: Adriana Marchiori

 

→ Sala Álvaro Moreyra

→ Dias 9, 10 e 11 de novembro, às 19h30

→ Ingressos: R$ 40 inteira e R$ 20 meia entrada.

Combos: 2 peças – R$ 70 inteira e 36 meia entrada; 4 peças – R$ 120 inteira e R$ 60 meia entrada; 6 peças – R$ 150 e 78 meia entrada.

→ Duração: 60 minutos

→ Classificação: 14 anos

 

→ Sinopse: Ninguém me disse que haveria dias como estes foi encenada pelo Coletivo Desvio com a direção de Liane Venturella e Nelson Diniz para conclusão do curso de formação de atores da Casa de Teatro de Porto Alegre, em novembro de 2017. Em junho de 2018, foi remontada a partir do projeto Novas Caras.

Uma das novidades desta montagem é que os atores que compõem o elenco trocam de personagens durante a temporada, criando duas versões de uma mesma história: A e B. A montagem vai ocupar diferentes espaços do Centro Municipal de Cultura, fugindo da perspectiva teatral regular e convencional.

Com atuações cruas denunciando pequenas opressões que geram condutas questionáveis, Ninguém me disse que haveria dias como estes não apresenta uma narrativa linear, mas diversas esquetes em uma composição entrecortada de situações cotidianas. Uma lupa nas micropolíticas das violências veladas, autorizadas e institucionalizadas dentro do convívio social.

A dramaturgia é de Nelson Diniz a partir das visões e desejos dos atores. A abordagem dos temas tem sua origem em discursos anônimos e também resgatados das redes sociais, conferindo ao texto um tom ácido e extremamente atual.

 

→ Ficha técnica:

Direção: Liane Venturella e Nelson Diniz; Elenco: Bruna Centeno, Bruno Bazzo, Carolina Sparremberger, Felipe Machado, Gabriela Iablonovski, Gabriela Spineli, Guilherme Carravetta De Carli, Iluska Moura, Maria Bufrem, Martina Pilau, Mateus Gomes Atz, Mathiaca Trindade, Nathália Severo e Rafaela Fischer; Orientação dramatúrgica: Nelson Diniz; Direção musical: Álvaro RosaCosta; Música original A Cura: Álvaro RosaCosta; Criação e operação de luz: Ricardo Vivian; Instalação e ambientação cenográfica: Gustavo Dienstmann e o grupo; Concepção de figurinos: Gustavo Dienstmann e o grupo; Arte gráfica: Martina Pilau, Nathália Severo e Didi Jucá; Arte e Divulgação em redes sociais: Nathália Severo; Fotos de divulgação e teasers: Guilherme Carravetta De Carli; Fotos do espetáculo: Adriana Marchiori, Rodrigo Waschburger e Tom Peres; Gravação em vídeo: Rodrigo Waschburger e Tom Peres; Realização: Coletivo Desvio;

 

REALIZAÇÃO NOVEMBRO DAS ARTES:
Projeto Gompa, Incomode-Te, Quimera Criações Artísticas, Teatro Ateliê e Coletivo Desvio

Arte gráfica: Jéssica Barbosa
Mídias Sociais: Laura Hickmann
Assessoria de imprensa: Léo Sant’Anna

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