programação sujeita a alterações

Preta Mina – O fim do silêncio, o eco do incômodo
“São nove caminhos.
– Preta Mina
Nove ramificações da mesma raiz.
Nove paradas pelas histórias que carrego.
São nove vezes que eu reflito.
Nove falas. Nove portas.
Nove.”
O espetáculo “Preta Mina, o fim do silêncio, o eco do incômodo” traz para a cena a busca da artista pela descoberta da sua voz e da sua história. História que, ao mesmo tempo pessoal, também é vista em tantas outras mulheres brasileiras. Histórias contadas oralmente, histórias apagadas e que são reveladas insistentemente pelas mãos curiosas daquelas que não mais serão silenciadas. Alguns temas tratados são a não identificação, a procura, raízes, morte, corpo casulo, plantar, colher, florescer e ecoar! A peça, criada através dos poemas da artista Preta Mina, aborda de uma forma performática e poética as percepções da artista sobre o mundo, suas relações em comunidade, sua arte e sua ancestralidade. Guiada pelo número nove, com regência de Oyá, sua mãe, dona do movimento e dos ventos, Preta Mina exalta os caminhos da vida e as mudanças da consciência, a evolução da ideia e a constante procura pelo crescimento pessoal.
FICHA TÉCNICA:
Elenco: Preta Mina
Dramaturgia: Preta Mina
Direção: Preta Mina e Álvaro RosaCosta
Músicas: Álvaro RosaCosta e Preta Mina
Iluminação e videografia: Ricardo Vivian
Cenário: Flávio Moreira
Caracterização: Guilhermo Capelli
Produção: Preta Mina e Álvaro RosaCosta
Figurino: Caroline Leão e Guilhermo Capelli
Tempo: aproximadamente 40 minutos
Classificação indicativa: Livre
Quando: 4 de novembro – 20h
Onde: Sala Álvaro Moreyra
Ingressos antecipados em: https://www.entreatosdivulga.com.br/pretamina

SAMBARACOTU
Sambaracotu é um espetáculo de dança urbana contaminado por sonoridades brasileiras. Funciona como um manifesto, produzido desde a dimensão ética, estética e poética através de uma recomposição de movimentos da cultura de domínio popular e da pesquisa de estruturas coreográficas múltiplas. Celebra o movimento e produz um corpo-voz não apenas por sua poética coreográfica, mas a partir de provocações sonoras inspiradas na cultura oral brasileira de domínio público. Vivemos um tempo que exige resinificarmos o que é ser um corpo brasileiro.
FICHA TÉCNICA:
Direção: Carlota Albuquerque, Álvaro RosaCosta e Simone Rasslan
Provocações coreográfica e pesquisa de movimento: Carlota Albuquerque
Provocações sonoras, pesquisa e composição musical: Álvaro RosaCosta
Intérpretes criadores: Carini Pereira, Carol Fossá, Danielle Costa, Leslie Taube,
Roberto Mendes, Thiago Ruffoni e Tom Peres.
Consultoria e curadoria de linguagem: Eliane Marques.
Iluminação e videografia: Ricardo Vivian.
Figurinos: Gustavo Dienstmann.
Cenários: Gustavo Dienstmann, Rodrigo Shalako (instrumentos) e Paulo Pereira.
Produção: Canoas Coletivo de Dança.
Letristas: Eliane Marques, Ronald Augusto, Leandro Maia e Danielle Costa.
Ensaiadora e artista colaboradora: Joana Willadino.
Intercâmbio artístico: Renann Fontoura e Leo Patro.
Classificação indicativa: maiores de 10 anos
Quando: 5 e 6 de novembro
Local: Sala Álvaro Moreyra
Sábado às 20:00 e domingo às 19:00
Ingressos antecipados em: https://www.entreatosdivulga.com.br/sambaracotu
ECOS
No ano em que a Transforma Cia de Dança completa 35 anos, o grupo resgata de sua história um espetáculo marcante e muito atual. ECOS, de 1993.
Ecos é o som dos ventos, o barulho das águas do mar, o mistério da luz do sol, a abertura da terra no nascimento de uma árvore. Ecos é na natureza o seu próprio eco, é o perfeito som do equilíbrio entre os seres e o meio-ambiente. É a resposta ao ensurdecedor grito da inconsequência humana ao gerar danos irreversíveis no seu próprio lar.
A obra busca traduzir, através da poética da dança, a evolução da relação da humanidade com o seu meio, a sua harmonia, mas também a dissonância crescente em virtude de uma atitude cada vez mais individualista. Uma sociedade de consumo que ao andar deixa em suas pegadas um rastro de resíduos que perdurarão muito além da existência do indivíduo.
A representação cênica busca despertar para a consciência uma reflexão sobre os comportamentos de cada um que afetam o coletivo. A natureza dá os seus sinais, cabe a nós repensarmos nosso viver para que esse grito de socorro seja um eco de transformação.
FICHA TÉCNICA:
Direção Geral: Suzana d’Ávila e Karina d’Ávila
Coreografia: Suzana d’Ávila e Pamela Agostini
Direção Artística: Dante Saldanha e Fernando Muniz
Produção: Fernando Muniz e Karina d’Ávila
Financeiro: Dante Saldanha
Elenco: Aléxia Souza, Alina Carvalho, Andrei Martins, Bruno Manganelli, Daniela Muttoni, Dante Saldanha, Denise Almeida, Fernando Muniz, Laura Mello, Luíse Robaski, Paula Molina e Thiago Diehl.
Iluminação: Karrah
Projeto Audiovisual: MOOV.art
Apoio Institucional: Suzana d’Ávila Studio de Dança
Data: 4, 5 e 6 de novembro
Sexta e sábado às 20:00 e domingo às 18:00
Local: Teatro Renascença
Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/ecos-35-anos-transforma-cia-de-danca/1742638
- Inteira – R$ 60,00
- Meia entrada – R$ 30,00
- Ingresso Solidário – R$ 30,00

Prédios Espelhados Matam Passarinhos
SINOPSE:
Ao despertar do dia, os trabalhadores acordam para erguer suas pedras. Com pesos e formatos diferentes, as oportunidades se distinguem nas particularidades do trajeto e na habilidade dos indivíduos de lidar com a estrutura social. Em um mundo onde a tecnologia acelera as conexões, o espetáculo reflete sobre as relações entre diferentes indivíduos, suas necessidades particulares e como se comunicam um com o outro.
Imagético, combativo e com pitadas de humor, o espetáculo Prédios Espelhados Matam Passarinhos compara o castigo de Sísifo ao trabalho exercido por grande parte da população, condenada a fazer a mesma coisa dia após dia e, geralmente, sem consciência de sua condição absurda. O espetáculo transita entre cenas curtas e pequenas histórias para retratar humilhações cotidianas ao qual estamos submetidos e as narrativas que nos aprisionam a essas situações de abuso.
FICHA TÉCNICA:
Direção e cenografia: Alexandre Dill
Dramaturgia e Direção Audiovisual: Gabriel Pontes
Intérpretes: Gustavo Susin, Guilherme Conrad, Lucca Simas, Louise Pierosan, Vicente Vargas e Júlia Moreira
Desenho de luz e fotografia: Henrique Strieder
Participação em áudio: Thainá Gallo
Figurino e trilha sonora: GRUPOJOGO
Gerente de tráfego e mídias: Gustavo Wagner
Operação de luz: Ariel Medeiros
Produção Executiva: Jennifer Ribeiro
Apoio cultural: Restaurante Liverpool, Casa de Bolos, Grupo Imobi, TVE, FM Cultura, Gráfica Relâmpago
Foto: Julio Appel
Arte gráfica: Gabriel Pontes
Este espetáculo foi patrocinado com o Fundo Internacional de Ajuda para Organizações de Cultura e Educação 2021 do Ministério das Relações Exteriores da República Federal da Alemanha, do Goethe-Institut e de outros parceiros: http://www.goethe.de/hilfsfonds
Produção: GRUPOJOGO
Datas: 11, 12 e 13 de Novembro
Local: Teatro Renascença
Horário: 20:00
Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/predios-espelhados-matam-passarinhos/1765078

Concurso Miss Consone
O concurso Miss Consone é um evento de Integração, Diversidade e da moda. Diferentes dos outros concurso, no Miss Consone se avaliar apenas a elegância, a simpatia e uma resposta à pergunta à Candidata. É um evento aberto as mulheres com pelo menos 18 anos, de todos tipos de padrões físicos, todas cores, tamanhos e idades.
Data: 10 de novembro
Local: Teatro Renascença
19h – Abertura
• Desfile moda praia
• Homenagem
19h30 – Apresentação das candidatas
• Primeira passada das candidatas
• Apresentação musical
• Discurso
20h – Desfile das Candidatas
• Candidatas se apresentam aos jurados para a avaliação
• Apresentação musical
20h40 – Proclamação do Resultado
• Deliberação da 3 primeiras ganhadoras do concurso.
• Entrega dos prêmios as ganhadoras.
• Encerramento do Miss Consone
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