Programação Palco Giratório – Centro Municipal de Cultura Arte e Lazer Lupicínio Rodrigues


O Festival Palco Giratório Sesc/POA chega a sua 12ª edição com uma programação intensa, entre os dias 4 e 28 de maio.

Para conferir a programação completa, clique aqui.

Sala Álvaro Moreyra

Enquanto as coisas não se completam

  Dias: 5 a 7 de de maio, sexta a domingo, às 19h.
  Duração: 40 minutos.
  Indicação: 14 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes e maiores de 60anos e R$ 20 público em geral (Aquisição de ingressos no local, a partir de 1h de antecedência).

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Foto Divulgação
Espetáculo de dança dividido em três situações que atualizam perguntas sobre a consciência experimentada / entendida como espaço e movimento. A presença em cena de um corpo, de um objeto e de uma alteridade indefinida (que se potencializa através das imagens refletidas num espelho) disparam pensamentos sobre a incompletude das nossas ações e existência, se desdobrando em múltiplos sentidos, tempos e tensões.

Criação e performance: Michel Capeletti.
Colaboração: Marina Camargo.
Assistência: Tatiana da Rosa.
Iluminação: Carina Sehn.
Música: Pablo Sotomayor / Inspirado no vídeo “Rock my religion” de Dan Graham (1984).
Objeto: Alexandre Navarro e Michel Capeletti.
Assessoria de imprensa: Isabel Waquil.
Design gráfico (espetáculo): Marina Camargo.
Produção: Adauany Zimovski.

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Caranguejo Overdrive

  Dias: 8 e 9 de de maio, segunda e terça, às 19h.
  Duração: 80 minutos.
  Indicação: 16 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação
Caranguejo Overdrive conta a história de Cosme, ex-catador de caranguejos no mangue carioca da metade do século XIX. Convocado para integrar as forças brasileiras na Guerra do Paraguai enlouquece no campo de batalha, volta ao Rio e encontra uma cidade em grande transformação. Ele é um homem, ou um caranguejo, ou um soldado, ou um operário. Mergulhado na guerra, sofre um colapso; de volta à cidade onde nasceu, encontra um Rio de Janeiro em convulsões urbanísticas – uma cidade, para ele, irreconhecível e com sabor de exílio. Cosme, ex-combatente da Guerra do Paraguai, dispensado por ter enlouquecido na batalha, volta nos anos 1870 ao Rio. Procura o Mangue – a parte da cidade então chamada Rocio Pequeno, hoje a Praça 11 – e se emprega na construção do canal que representou a primeira grande obra de saneamento do Rio. Mais uma vez é presa de uma crise – abandona tudo, vaga pela noite, mergulha no delírio. Apanhado por uma tempestade dessas tão conhecidas dos cariocas, torna-se enfim um caranguejo. Mais duas referências se impõem na proposta de Caranguejo Overdrive – a primeira, a do Manguebeat de Chico Science, uma fusão de música eletrônica e tambores de maracatu. Mais uma vez, a música em cena compõe a performance, com Felipe Storino (guitarra e direção musical) à frente. São todas canções/trilhas originais, dialogado com a performance dos atores.

Texto: Pedro Kosovski.
Direção: Marco André Nunes.
Elenco: Carolina Virgüez, Alex Nader, Matheus Macena, Eduardo Speroni, Ravel Andrade.
Músicos: Pedro Nego, Mauricio Chiari, Samuel Vieira.
Direção Musical: Felipe Storino.
Iluminação: Renato Machado.
Produção: Núcleo Corpo Rastreado.
Realização – Aquela Cia de Teatro.

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Por Que Não Dormir Sem Medo?

  Dias: 11 e 12 de maio, quinta e sexta, às 19h.
  Duração: 75 minutos.
  Indicação: 14 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação
Um encontro de afetos e rompimentos que marcam as vidas de um grupo de pessoas provocando mudanças inesperadas. Três pessoas que vivem sob a assombração da solidão, medo constante e sob a ausência de perspectiva afetiva. Uma delas vive com a mãe que tem Alzheimer e para não se sentir sozinha contrata um acompanhante que, por sua vez, indica um cuidador para a mãe. Desenvolve-se, nestes encontros, uma perspectiva de perdas, de incertezas e comportamentos contraditórios. Constrói-se uma relação de interdependência insana entre as três personagens. Diante de imagens de potência individual e de rupturas com estas potências, se percebe as insatisfações da sociedade contemporânea. Nada é fixo. Tudo está em constante devir. Os desejos que pulsam nos corpos das pessoas estão cheios de conceitos normativos que as afastam, principalmente naquilo que envolve os vínculos das relações de gênero e sexualidade.

Elenco: Pedro Delgado, Lisiane Medeiros, Carlos Paixão, Heloisa Palaoro.
Monitoria de Cenas: Oazes.
Iluminação: Carlos Azevedo e Casemiro Azevedo.
Trilha Sonora Original: Vitório O. Azevedo.
Figurinos: Lisiane Medeiros.
Assistência de Figurinos: Heloisa Palaoro.
Concepção de Cenografia: Grupo Primeiro Sinal.
Execução do Cenário: Pedro Delgado.
Arte Visual: Vitório O. Azevedo.
Fotos: Adriana Marchiori.
Produção Executiva: Lisiane Medeiros e Pedro Delgado.
Produção Geral: Grupo Primeiro Sinal.

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Se eu fosse Iracema

  Dias: 13 e 14 de maio, sábado e domingo, às 19h.
  Duração: 60 minutos.
  Indicação: 14 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação
Se eu fosse Iracema propõe um olhar sobre o universo indígena brasileiro, transitando entre a tradição e a sua situação atual. O espetáculo usa referências que vão de mitos e rituais de várias etnias originárias do país a aspectos como a demarcação de terras e outros direitos fundamentais, muitas vezes negligenciados. O monólogo, questiona-se: qual a real possibilidade de convivência entre as diferenças? Vencedor do Prêmio Cesgranrio de Teatro na categoria melhor figurino, a montagem foi indicada aos Prêmios Shell (atriz e figurino) e APTR (autor, atriz e figurino) do Rio de Janeiro.

Intérprete: Adassa Martins.
Dramaturgia: Fernando Marques.
Iluminação e cenografia: Licurgo Caseira.
 Operação de luz: Ricardo Lyra Jr.
Caracterização das fotos, Figurino e caracterização: Luiza Fardin.
Trilha sonora original e desenho de som: João Schmid.
Preparação vocal: Ilessi.
Direção de arte da comunicação visual, projeto gráfico e direção: Fernando Nicolau.
Escultura do busto: Bruno Dante.
Fotografia: Imatra.
Caracterização das fotos: Luiza Fardin.
Assistente de direção: LuCa Ayres.
Assistente de figurino: HigorCampagnaro.
Cenotécnico: André Salles.
Aderecista: Derô Lopes.
Produção executiva: Clarissa Menezes.
Realização e produção: 1COMUM.
Idealização: Fernando Nicolau e Fernando Marques.

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SeteOito – Impermanências

  Dia: 16 de maio, terça, às 19h.
  Duração: 60 minutos.
  Indicação: livre.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação
Oferece a todos a observação de um mundo dinâmico onde a impermanência é inerente à vida. Revelar que as combinações são infinitas e que a vida é movimento. Que é necessário estarmos disponíveis. Uma obra artística que, sem pretensão, tem a intenção de contribuir com a reflexão sobre a possibilidade de “fazer diferente”, convidando as pessoas a visitarem o desapego, este estado de natureza búdica, que todos temos e que pouco sabemos. Um retorno ao ser humano como algo precioso, generoso e repleto de compaixão. Um convite ao fazermos juntos, nos responsabilizando juntos pelo momento presente.

Criação: Claudia Sachs, Thais Petzhold e Marco Fillipin.
Direção Cênica: Claudia Sachs.
Bailarinos criadores: Thais Petzhold e Marco Fillipin.
Produção e Realização: Marco Fillipin e Casa Cultural Tony Petzhold.
Trilha Sonora: Driko Oliveira, Claudia Sachs e Marco Fillipin.
Criação de Luz: Cristiano Adeli.
Figurino e adereços: Antonio Rabadan.
Fotografia: André Chassot e Lu Mena Barreto.

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Palafita

  Dia: 18 de maio, quinta, às 15h.
  Duração: 30 minutos.
  Indicação: 12 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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É uma proposição de equilibro entre dois corpos, ora sobre mãos e pés, ora reconstruindo formas de estar no outro. A sustentação do corpo sobreposto se da pela busca de eixos estáveis, remetendo a imagem dos casebres lacustres que conhecemos por palafitas que se erguem em lagos e regiões pantanosas como estratégia de se habitar um espaço. O conceito de morada aqui cria a subjetividade da proteção, uma maneira de habitar os terrenos não estáveis da condição humana.

Coautoria e colaboração: Edmar cândido, Eric Vinícius.
Professor em Técnica Circense: Marc (Cia Balusca – Barcelona)/ Beto Lopes.
Preparação física: Robson Marques.

Iluminação: Fábio Oliveira.
Assistência de Cena: Felipe Damasceno.
Residências: Central del Circ- Academie Fratelline – Moveo.
/Centro de Formación y Creación en teatro físico.

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Finita

  Dia: 19 de maio, sexta, às 19h.
  Duração: 45 minutos.
  Indicação: 12 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação
Finita é um projeto que começou a ser pensado em 2010. O ponto de partida deste foi a doença da minha mãe e uma carta que encontrei dela para mim. Essa carta me trouxe a reflexão sobre o tempo, sobre o fim das coisas e então comecei a pensar como falar do que não existe mais. Qual a qualidade de um movimento que prenuncia a dança e que não dança mais que se dá a ver? Uma qualidade que não se mostra, sugere. Como construir a partir de uma brecha possível entre a presença e a ausência, entre o que ainda vive, mas já não existe mais.

Texto, direção e interprete: Denise Stutz.
Colaboração: Laura Samy e Clara Kutner.

Iluminação: Daniel Uryon.
Som: Luciano Siqueira.
Produção: Julia Baker e Renata Pimenta.
Músicas: J.S. Bach (Prelúdio e Fuga em Dó Maior) Tchaikovsky: (Quebra Nozes) Ray Noble e Al Bowlly: (midnight whit the stars and you) Este trabalho foi co-produzido pelo Festival Panorama (RJ).

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O Casal Palavrakis

  Dias: 20 e 21 de maio, sábado de domingo, às 19h.
  Duração: 70 minutos.
  Indicação: 16 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, R$ 15 estudantes e maiores de 60 anos e R$ 30 público em geral (Aquisição de ingressos no local, a partir de 1h de antecedência).

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Foto Divulgação
É possível não repetirmos os erros cometidos por nossos pais? Em que medida somos hoje resultado das nossas vivências da infância? Através de uma narrativa fragmentada, que avança e recua no tempo, uma voz em off tece e destece a trajetória de Elsa e Mateo Palavrakis, jovem casal que, enquanto tenta vencer um concurso de dança, precisa lidar com a responsabilidade do nascimento de sua primeira filha. Mais uma vez a Ato Cia. Cênica investe na experimentação cênica e na investigação da linguagem audiovisual no teatro, dessa vez mergulhando na poética da dramaturga espanhola Angélica Liddell, que destrincha e expõe até o osso temas como a violência doméstica e o abuso infantil, e se constrói sobre a mais dilacerante das denúncias: a da decadência da própria condição humana.

Dramaturgia: Angélica Liddell.
Direção e cenografia: Mauricio Casiraghi.
Elenco: Mariana Rosa e Paulo Roberto Farias.
Iluminação: Lucca Simas.
Figurino: Diego Nardi.
Narração em off: Diana Manenti.
Trilha sonora pesquisada: Mauricio Casiraghi e Manu Goulart.
Operador de Luz: Lucca Simas.
Operação de som: Manu Goulart.
Produção Executiva: Danuta Zaghetto, Maurício Casiraghi e Paulo Roberto Farias.

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Lete

  Dia: 23 de maio, terça, às 17h.
  Duração: 60 minutos.
  Indicação: 12 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação

Lete, na mitologia grega, é o rio do esquecimento. É ele quem apaga nos homens as suas vidas passadas. Esta peça, que estreou em maio de 2013 – antes da cheia histórica do rio Madeira, que ultrapassou em dois metros a última marca registrada e afogou comunidades ribeirinhas inteiras – reflete, em um ambiente ficcional, sobre os diversos ciclos migratórios que moldaram a cidade de Porto Velho, culminando com o ciclo das usinas hidrelétricas. A peça lança luz sobre as vozes não ouvidas nestes processos econômicos e evidencia a memória que se esvai nas águas velozes e violentas do rio. Quatro atores-narradores se revezam em mais de vinte personagens em uma trama construída sobre cem anos de história concentradas em uma.

Concepção, Direção, Dramaturgia e Produção: Rodrigo Vrech.
Cenário, Iluminação e direção musical: O grupo.
Figurino: Einstein Berguerand.
Elenco: Andressa Silva, Cláudio Zarco, Elizeu Braga e Raoni Amaral.

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Ledores no Breu

  Dia: 25 de maio, quinta, às 19h.
  Duração: 70 minutos.
  Indicação: 14 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação
Inspirado no pensamento e na prática do educador Paulo Freire e nas obras do poeta Zé da Luz e do ficcionista Guimarães Rosa, o espetáculo trata das relações entre o homem da leitura, das letras e do mundo ao seu redor. Ledores no Breu traz histórias que acompanham tantos leitores na escuridão e analfabetos em pleno século XXI, seres que percorrem distâncias para elucidar suas dúvidas, seus erros e seus crimes. Um homem que por não poder ler as letras comete um crime contra seu amor e contra si mesmo; outro homem que desperta para as artimanhas e dubiedades da palavra ou alguém que reinventa o afeto a partir das letras que formam um nome. Personagens que a partir de suas relações com as letras e as palavras têm suas vidas profundamente transformadas.

Atuação, cenário, figurino: Dinho Lima Flor.
Direção: Rodrigo Mercadante.
Assistente de direção: Thiago França.
Dramaturgia: Dinho Lima Flor e Rodrigo Mercadante.
Criação de luz: Milton Morales e Cia do Tijolo.
Orientação corporal: Joana Levi.
Produção: Cris Rasec e Cia do Tijolo.
Produção e difusão: Thaís Teixeira -EmCartaz Empreendimentos Culturais.
Registro: Bruta Flor Filmes.
Câmeras registro: Bruna Lessa Cacá Bernardes e Mirrah Iañez.

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Cinzas ao Solo

  Dia: 26 de maio, sexta, às 19h.
  Duração: 32 minutos.
  Indicação: livre.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação
Esta obra pretende tematizar o entendimento de dança do próprio bailarino. Ao utilizar a metáfora do homem que caminha devorando o “mundo”, o intérprete inicia a busca pela sensação de comunhão com o todo, de ancestralidade, de atemporalidade. Em seu percurso criativo, o bailarino mergulhou em diversos locais de natureza exuberante, lugares sagrados quase nunca tocados, lugares de silencio e força… na tentativa de tocar o invisível, de encontrar o “ancestral”, o primeiro e o último homem que dançou.

Bailarino-criador: Alexandre Américo.
Diretor Artístico: Mathieu Duvignaud.
Dramaturgia: Morvan França Luz: Laura Figueiredo.
Operação de Luz: Camila Tiago.
Trilha Sonora: Toni Gregório.
Voz: Ionara Marques.
Adereço: Jô Bonfim.
Exposição: Morvan França.
Impressão de Fotografia: Estúdio P. Fotógrafo: Brunno Martins.
Produção: Celso Filho – Listo!
Produções Artísticas.

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Teatro Renascença

Vaiqueuvôo

  Dia: 4 de maio, quinta, às 15h (Estacionamento do Teatro Renascença)
  Duração: 60 minutos.
  Indicação: livre.
  Entrada: franca.

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Foto Divulgação

A Cia. Irmãos Sabatino orgulhosamente apresenta VaiqueuVoo! Uma releitura jovem e dinâmica, que, através da linguagem do circo, dará aos espectadores a oportunidade única de prestigiar os corajosos e habilidosos aviadores da década de 30, que com ousadia e paixão desafiam as leis da gravidade. Envoltos por um período turbulento da história mundial, repleto de avanços tecnológicos e pelas guerras, os nossos três aviadores só veem sentido na vida quando estão nos ares, realizando as suas incríveis acrobacias aéreas. Apertem os cintos, o espetáculo vai começar! Bom voo a todos!

Texto/concepção: André Sabatino.
Adaptação: André Sabatino.
Trilha sonora: Fábio Matú.
Elenco: André Sabatino, Martim Sabatino, Gian de Franco e Fábio Matú.
Figurinos: Rosangella Ribeiro.

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Antígona Recortada – Contos Que Cantam Sobre Pousos Pássaros

  Dias: 5 e 6 de maio, sexta e sábado, às 21h.
  Duração: 60 minutos.
  Indicação: 12 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divukgação

Relata a história de adolescentes e crianças que vivem nos morros, nas favelas, e pelas circunstancias acabam por levar uma vida de adultos desde tenra idade. O universo do tráfico de drogas, é o grande pano de fundo para esta narrativa, onde o foco principal é retratar esses jovens e a inversão de papeis que a realidade dura e muitas vezes trágica acabar por infringir. A descrição deste universo e a possibilidade de criar apenas por um dia um outro mundo possível uma zona autônoma temporária uma utopia futura é o foco central da narrativa.

Concepção Geral: Núcleo Bartolomeu de Depoimentos.
Figurino, Dramaturgia e Direção: Claudia Schapira.
Atrizes-MC’s: Luaa Gabanini e Roberta Estrela D’Alva.
Desenho de som, Direção Musical e DJ: Eugênio Lima.
Direção de movimento: Luaa Gabanini.
Treinamento de voz e spoken word: Roberta Estrela D’Alva.
Direção de arte: Claudia Schapira e Bianca Turner.
Assistente de direção de arte: Éder Lopes.
Cenotécnico: Wanderley Wagner Da Silva.
Costureira: Cleuza Barbosa.
Desenho e operação de Luz: Carolina Autran Engenheiro de Som: Dr. Aeilton.
Programação Visual: Sato e Murilo Thaveira casadalapa.
Direção de Produção: Carla Estefan.
Produção e Administração: Mariza Dantas.

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Caio do Céu

  Dia: 7 de maio, domingo, às 21h.
  Duração: 60 minutos.
  Indicação: 12 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação

Caio do Céu transpõe o universo de Caio Fernando Abreu para o palco através de uma linguagem híbrida – música ao vivo, imagens projetadas e interpretação. Com direção de Luís Artur Nunes, amigo pessoal de Caio e um dos organizadores do livro “Teatro Completo” do autor, atuação da premiada atriz Deborah Finocchiaro e do músico Fernando Sessé, a peça traz para o palco o próprio Caio Fernando Abreu através de vídeos com trechos de suas entrevistas. O roteiro tem como base seus contos, crônicas, poemas e trechos de cartas, textos teatrais, entrevistas e citações.

Textos: Caio Fernando Abreu.
Concepção: Deborah Finocchiaro e Luís Artur Nunes.
Seleção de textos: Deborah Finocchiaro com a colaboração de Luís Artur Nunes.
Direção: Luís Artur Nunes.
Assistência de Direção: Áurea Baptista e Jéssica Lusia.
Roteiro, Atuação e Violão: Deborah Finocchiaro.
Direção musical, Atuação, Handpan, Pandeiro, Sampler e Cajon: Fernando Sessé.
Músicas: Fernando Sessé (com exceção de “Muros” e “Alento” de Deborah Finocchiaro e trechos das músicas “Necessidade” e “Amor Nojento” de Laura Finocchiaro).
Direção de Vídeo: Bruno Polidoro e Daniel Dode.
Pesquisa de Imagens: Bruno Polidoro.
Edição de Vídeo: Daniel Dode.
Fotos Adicionais: Fernanda Chemale.
Participação em Vídeo: Marcelo Ádams.
Figurino: Antonio Rabadan.
Iluminação: Leandro Roos Pires.
Técnico de Som e Imagens: Rafael David.
Projeto Gráfico: Rafael Sarmento.
Mídias Sociais e Fotos: Náthaly Weber.
Videomaker: Leo Nasfre e Mauro Cassano (Multisideral).
Consultoria Astrológica: Amanda Costa.
Colaborador: Fernando Ramos.
Produtora Colaboradora: Ivana Dalle Molle.
Produção: Cristiane Cubas e Deborah Finocchiaro.
Coordenação de Produção e Direção Geral: Deborah Finocchiaro.
Parceria Cultural: Aldeia e Festipoa Literária.
Realização: Companhia de Solos & Bem Acompanhados.

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Os Arqueólogos

  Dia: 8 e 10 de maio, segunda e quarta, às 21h.
  Duração: 60 minutos.
  Indicação: 12 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação

Dois locutores esportivos transmitem cenas corriqueiras de vidas comuns. Pessoas caminham nas ruas, sem se dar conta de que os papeis rabiscados que trazem nos bolsos serão documentos históricos dentro de centenas de anos. Um pai tenta ensinar ao filho como se usa uma câmera de filmagem. Arqueólogos do futuro dialogam sobre os vestígios de estranha civilização, avaliando relíquias recolhidas no início do século XXI.

Texto: Vinicius Calderoni.
Direçao: Rafael Gomes.
Elenco: Guilherme Magon e Vinicius Calderoni.
Diretor assistente e direção de movimento: Fabricio Licursi.
Iluminação e cenografia: Maria Bentivegna.
Trilha sonora: Miguel Caldas.
Arte gráfica e fotos: Laura Del Rey.
Figurino: Daniel Infantini.
Direção de produção: Cesar Ramos.
Produtor: Gustavo Sanna.
Operador de luz: Henrique Andrade.
Operador de som: Jeaninne Gentile.
Contrarregra: Renan Silvério.

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A dois passos

  Dia: 11 de maio, quinta, às 11h (Estacionamento do Teatro Renascença).
  Duração: 50 minutos.
  Indicação: livre.
  Entrada: franca.

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Foto Divulgação

Os afetos e ressentimentos de uma dupla de atores se acirram durante a derradeira apresentação. Sua longa relação, juntamente com uma falha no sistema de abertura da cortina, desencadeia uma série de situações que os coloca diante da iminência do fim.

Direção: Gennadi Nikolaevic Bogdanov
Atuação: Claudio Massimo Paternò e Marcelo Bulgarelli
Dramaturgia: Claudio Massimo Paternò, Élcio Rossini e Marcelo Bulgarelli
Cenografia: Élcio Rossini
Figurinos e adereços: Márcio Paloschi
Trilha sonora pesquisada: Claudio Prima
Coreografias: Stefania Mariano
Produção executiva e Operadora de som: Giovanna Zottis
Tradutoras: Elena Podkovyrova e Yulia Panteleeva
Assessor de imprensa: Luiz Gonzaga Lopes
Fotos: Thiéle Elissa
Apoio: GEEMPA
Assistente de produção: Ana de Carli
Produção: Marcelo Bulgarelli
Produção e Realização: Centro Internacional de Estudos em Biomecânica Teatral de Meyerhold / Teatro Torto / Micro Teatro Terra Marique
Financiamento: FUMPROARTE (Prefeitura Municipal de Porto Alegre) e CORSIA OF (Ministério de Bens Artísticos e Culturais da República Italiana e da Região da Umbria).

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MAR

  Dia: 12 e 13 de maio, sexta e sábado, às 21h.
  Duração: 80 minutos.
  Indicação: 12 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação
MAR conta a história de três irmãos que decidem fazer uma viagem para cumprir o último desejo da mãe moribunda: ter o corpo abandonado nas ondas do mar, desconhecido para ela. Os irmãos partem levando a mãe sobre uma porta. Nas pausas para descansar, tocam a porta e esta se abre misteriosamente, deixando sair personagens que falam a partir de suas diferenças, sobre o mar perdido. Estes personagens representam muitos mitos que a Bolívia tem com respeito a este tema, desde os lugares comuns sobre o fato de não ter mar até reflexões profundas sobre o significado desta perda na construção de uma identidade nacional. Metaforicamente o espetáculo também fala de um “MAR” pessoal, de “oceanos íntimos”, de sonhos e desejos inalcançados, da necessidade de reencontrar o que foi perdido e de chegar ao desconhecido.

Encenação e criação coletiva: Teatro de Los Andes e Arístides Vargas.
Atores: Lucas Achirico, Gonzalo Callejas e Alice Guimarães.
Direção Musical: Lucas Achirico.
Cenografia: Gonzalo Callejas.
Figurino: Alice Guimarães Jacqueline Lafuente Covarrubias.
Desenho de Luz: Gonzalo Callejas e Lucas Achirico.
Técnico de Luz: Alejandro Bustamante.
Direção de atores: Maria Del Rosario Francés.
Texto e Direção: Arístides Vargas.
Produção: Teatro de Los Andes.
Coordenação geral: Giampaolo Nalli.

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Na esquina

  Dia: 14 de maio, sábado, às 21h.
  Duração: 60 minutos.
  Indicação: livre.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação
Na esquina, via cruzada de caminhos que buscam por outros. Ciclos e repetições criam uma paisagem afetiva entre amigos e um espetáculo que se constrói pela espontaneidade do elenco. Performances simultâneas entram em jogo em inter-relações diversas: o mastro chinês, o trapézio fixo, a lira, o malabares, a acrobacia de solo e o mão-a-mão. Na Esquina camufla as dinâmicas dos ensaios, falseia e assume processos preparatórios, rompe a previsibilidade do que deve ser mostrado e o que é excluído num espetáculo. O encontro é possibilidade de produzir a diferença, para além do reforço das identidades, abre-se para as relações entre quem atua e quem assiste. Na Esquina é o ponto de partida para outros lugares.

Artistas circenses: Clarice Panadés, Liz Braga, Pedro Guerra, Pedro Sartori, Philippe Ribeiro, Rafael Rocha e Roberta Mesquita.
Músico: Juninho Ibituruna.
Criação: Elenco com a parceria de Mauricio Leonard e Rogério Sette Camara.
Produção: Coletivo Na Esquina.
Residencias, co-produtores, apoio: Académie Fratellini (França), Cia Suspensa, Creac Pole Cirque Méditerranné (França), Espace Joli Bois de la Cie Féria Musica (Bélgica), Prêmio Funarte Carequinha 2013, Spasso Escola Popular de Circo.

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DNA de DAN

  Dia: 16 de maio, terça, às 15h (Estacionamento do Teatro Renascença).
  Duração: 75 minutos.
  Indicação: 16 anos.
  Entrada: franca.

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Foto Divulgação
Dan é a serpente ancestral africana, origem de todas as formas. “DNA de DAN” é uma dança-instalação de Maikon K, contemplada com o Prêmio Funarte Klauss Vianna. A performance acontece dentro de um ambiente inflável transparente criado pelo artista Fernando Rosenbaum, proporcionando ao público uma experiência de imersão. A construção de uma segunda pele, o ambiente artificial e a relação com o público são dispositivos para esta experiência, na qual o corpo do artista passa por sucessivas transformações. Em 2015, “DNA de DAN” integrou a mostra “Oito Performances”, dentro da exposição “Terra Comunal: Marina Abramovic + MAI”.

Concepção e performance: Maikon K.
Ambiente: Fernando Rosenbaum.
Pele: Faetusa Tezelli.
Orientação de movimento: Kysy Fischer.
Som: Beto Kloster.
Luz: Victor Sabbag.

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Solidão

  Dia: 17 e 18 de maio, quarta e quinta, às 20h.
  Duração: 80 minutos.
  Indicação: 14 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

Solidao_Foto-Lenise-Pinheiro-1[1]
Foto Divulgação
A chegada de um cigano imortal, que abre caminho para a vinda de uma onda de forasteiros, vai provocar mudanças irreversíveis na vida dos moradores de um vilarejo perdido no tempo e no espaço, onde todos os acontecimentos, até mesmo a morte, obedecem a uma lógica muito particular.

Direção: Marco Antonio Rodrigues.
Dramaturgia: Sérgio Roveri.
Elenco: Ailton Graça, Bete Dorgam, Clarissa Moser, Joana Mattei, Lui Seixas, Nani de Oliveira, Pedro Lopes, Rafael Faustino, Rafaela Penteado, Rodrigo Scarpelli, Simoni Boer, Suzana Aragão.
Dramaturgista: Gustavo Assano.
Desenho de Luz: Tulio Pezzoni.
Operação de Luz: François Moretti.
Composição e Direção Musical: Sonia Goussinsky e Rafael Faustino.
Canção Os Reis do Agronegócio: música de Chico César, letra de Carlos Rennó.
Operação de Som: Adriano Almeida.
Movimento Cênico: Joana Mattei.
Cenografia e Figurino: Sylvia Moreira.
Design Gráfico: Humberto Vieira.
Fotografia: Lenise Pinheiro.
Assistente de Cenário e Figurino: Sofia Fidalgo.
Pintura Artística de Telões: Fernando Monteiro de Barros.
Criação de máscaras: Carlos Francisco.
Adereços: Luis Carlos Rossi.
Costureiros: Judite de Lima, Otávio Matias.
Cenotécnicos: Carlos Ceiro, João Donda.
Direção de Produção: Ricardo Grasson.
Produtor Executivo: Tomás Souza.
Produção Geral: Gelatina Cultural.
Administração do Projeto: Folias – Dagoberto Feliz e Paloma Rocha.
Coordenação de projetos e leis: Patricia Palhares.
Coordenação Administrativa: Olivia Maciel e Felipe Costa.
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio.
Estagiários: Carlos Marcato, Isabela Fikaris, Fhelipe Chrisostomo, Táiná Viana
Realização: Folias – Projeto Contemplado pela 27ª Edição da Lei de Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo e Sesc São Paulo.

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Salina (A Última Vértebra)

  Dia: 20 e 21 de maio, sábado e domingo, às 19h.
  Duração: 3h40 (incluindo um intervalo de 20′).
  Indicação: 12 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação
Salina conta a saga da personagem que dá nome ao espetáculo. Casada à força e violada por seu marido, ela dá à luz Mumuyê Djimba, um filho que ela detesta tanto quanto o pai. Acusada de deixar o esposo morrer agonizante num campo de batalha, Salina é banida de sua cidade. Exilada no deserto, ela alimenta seu desejo de vingança. Da sua ira, nasce Kwane, que trava uma guerra com seu irmão, Djimba, até que uma reviravolta surpreendente acontece no destino de Salina.

Texto: Laurent Gaudé.
Direção, cenário e figurino: Ana Teixeira e Stephane Brodt.
Elenco: Ariane Hime, Cridemar Aquino, Graciana Valladares, Luciana Lopes, Reinaldo Junior, Robson Feire, Sergio Loureiro, Sol Miranda, Tatiana Tibúrcio e Thiago Catarino.
Música: Fábio Simões Soares.
Luz: Renato Machado.
Assistente de Direção: Vanessa Dias.
Coreografias: Tatiana Tibúrcio.
Bonecos: Maria Adélia.
Tradução: Ana Teixeira.
Revisão do Texto: Sol Miranda.
Operação de luz: Andreia Teixeira.
Intercâmbio: Mestre Jorge Antonio Dos Santos, Marcio Antonio Dos Santos e Fabiano dos Santos.

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Iluminus

  Dia: 23 de maio, terça, às 21h.
  Duração: 50 minutos.
  Indicação: livre.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

Iluminus_Foto-Natalia-Utz-1[1]
Foto Divulgação
Iluminus é um espetáculo de danças urbanas financiado pelo Fumproarte, que utiliza a iluminação como ponto de partida para a construção do movimento. O novo espetáculo da New School Dreams investiga a transformação de seres de sombra em humanóides constantemente modificados pela presença de luz, propondo para a plateia a experiência de observar essas metamorfoses, analisando e questionando as movimentações de um corpo dançante que se percebe ora em evidência, ora imerso na escuridão.

Direção geral: Gustavo Silva.
Coreografia: Gabriella Castra, Gustavo Silva e Italo Ramos.
Elenco: Brenda Eltz, Carol Fossá, Derik Honemann, Morena dos Anjos, Victória Bemfica, Vinni San, Thyago Perla e Willian Dipe Anga.
Preparação corporal: Douglas Jung.
Cenografia: Rodrigo Shalako.
Iluminação: Carol Zimmer.
Sonorização: Vitório Azevedo.
Trilha sonora original: Guilherme Guinalli (Guina) e GS2.
Criação de Figurino: Thaís Ávila.
Execução de Figurino: Ceciliana Aires Maquiagem: Jéssica Rodrigues.
Fotografia e filmagem: Natália Utz / Utz Filmes.
Desing gráfico: Carol Rosa / SalineBoom Assessoria de imprensa: Bruna Paulin / De Flor em Flor.
Divulgação de webmídia: Sue Gotardo.
Coordenação de Produção: Ana Paula Reis / Bendita Cultura.
Produção: Ana Paula Reis / Bendita Cultura e Débora Nunes.

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Os mequetrefe

  Dia: 25 de maio, quinta, às 15h.
  Duração: 60 minutos.
  Indicação: livre.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação
Em “Os Mequetrefe” quatro palhaços que, não por acaso, se chamam Dias, vivem a jornada de um longo e divertido dia. Do despertar à hora de ir dormir, revelam como a desconstrução da lógica cotidiana pode abrir espaço para outras maneiras de encarar a vida. Vivendo situações bem comuns esses cidadãos nada comuns provocam uma série de confusões tão hilárias quanto poéticas. Da maneira como acordam, passando pelo jeito como se vestem para ir trabalhar, eles encaram essa aventura através do dia de maneira cômica. Depois de acordar, os Dias pegam o ônibus, que irá se transformar em tudo que pode levar gente, seja navio ou trem, para simplesmente irem ao trabalho, e assim manipulam objetos de cena de maneira lúdica, sempre carregados de um humor provocativo.

Roteiro, cenografia e figurinos: Hugo Possolo.
Direção: Alvaro Assad. 
Elenco: Raul Barretto, Hugo Possolo, Fabek Capreri, Alexandre Bamba.
Ator substituto: Tadeu Pinheiro. 
Assistente de Direção: Joana Penido Magalhães. 
Trilha sonora: Raul Teixeira. 
Iluminação: Reynaldo Thomaz e Alvaro Assad. 
Figurinos: Alice Correa e Cleide Niwa. 
Programação Visual: Karolyna Motarroios. 
Fotos: Luiz Doroneto.
Assessoria de Imprensa: Flávia Fusco Comunicação Produção. 
Executiva: Erika Horn. 
Coordenação de produção: Raul Barretto e Hugo Possolo.

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O Avesso do Claustro

  Dia: 27 e 28 de maio, sábado e domingo, às 20h.
  Duração: 20h30.
  Indicação: 10 anos.
  Entrada: R$ 10 comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos, R$ 15 empresários e dependentes com Cartão Sesc/Senac e R$ 20 público em geral.

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Foto Divulgação

Missa profana e poema, celebração da utopia e da canção. O Avesso do Claustro deseja trazer novamente para o meio da ágora o legado de Dom Helder Câmara, arcebispo de Recife e Olinda, personagem fundamental nas históricas lutas de resistência política durante o regime militar e na construção do ideário da igreja progressista engajada nos movimentos sociais. O espetáculo se constrói a partir da trajetória de três personagens cheios de questionamentos e perplexidades diante de nosso momento histórico atual. Três figuras que perambulam pelo centro de três grandes cidades brasileiras: um pesquisador em visita ao Recife, uma moradora que caminha pelas ruas da cidade de São Paulo e uma cozinheira que vive aos pés do Cristo Redentor se encontram para ouvir de novo a voz do Bispo Vermelho, ouvir seus poemas e histórias, dialogar com ele, concordar com ele e por vezes questioná-lo. Diante desse encontro inusitado no espaço e no tempo, só possível no teatro, atores, personagens, palco e plateia buscam reaprender a imaginar novos mundos possíveis em tempos obscuros.

Direção: Dinho Lima Flor e Rodrigo Mercadante.
Direção Musical: William Guedes.
Dramaturgia: Cia do Tijolo.
Orientação teórica: Frei Betto.
Atores: Lilian de Lima, Karen Menatti, Dinho Lima Flor, Rodrigo Mercadante e Flávio Barollo.
Músicos: Maurício Damasceno,William Guedes, Clara Kok Martins, Eva Figueiredo e Leandro Goulart.
Figurinista: Silvana Marcondes.
Concepção e Construção de Cenário: Cia do Tijolo e Silvana Marcondes.
Assistentes e aderecistas: Alexandra Deitos e Isa Santos.
Rede e bonecos de pano: Silvana Gorab.
Bonecões: André Mello e Cleydson Catarina.
Cenotécnica: Julio Dojcsar e Majó Sesan.
Costureira: Atelier Judite de Lima e Cecília Santos.
Desenho de luz: Aline Santini.
Operadora de luz: Laiza Menegassi.
Operação de som: Emiliano Brescacin.
Orientação Cênica: Joana Levi e Fabiana Vasconcelos Barbosa.
Orientação Vocal: Fernanda Maia.
Composição de trilha sonora original: Caique Botkay e Jonathan Silva.
Produção executiva: Cris Raséc.
Assistente de produção: Lucas Vedovoto.
Designer gráfico: Fábio Viana.
Fotos: Alécio Cezar.

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